segunda-feira, 30 de novembro de 2009

FOTOS DO SARAU DE POESIA

FOI UM SUCESSO!
SUCESSO DO PEDAGÓGICO;
SUCESSO DO ARTÍSTICO CULTURAL;
SUCESSO,
SUCESSO,
SUCESSO.
PARABÉNS A TODA EQUIPE.
PARABÉNS, ALUNOS.
VALEU A PENA.

E AS FOTOS ESTÃO NO ALBUM PICASA.
http://picasaweb.google.com.br/colegiobeneditabrita

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Dupla pedagógica


Nossa escola recebe apoio da dupla pedagógica da Subsecretaria Regional de Educação de Anápolis formada pelas professoras Zilma e Marilene.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

SARAU DE POESIA







SARAU DE POESIA

O sarau está previsto no Projeto da Biblioteca Escolar e no PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola).
Surgiu da necessidade de despertar no aluno o prazer pela leitura e suas formas valorizando-a como meio de comunicação, entretenimento, cultura e expressão linguística.
Com o objetivo de transformar o ambiente escolar e promover a valorização do desenvolvimento cognitivo e social dos discentes de forma prazerosa é que toda a comunidade escolar está envolvida com o projeto desenvolvendo excelente trabalho.
Na biblioteca há o baú de poesia que os professores levam para as salas de aula e que tem agradado muito. Atende de uma forma especial a demanda da EJA. A bibliotecária Maria Aparecida entendeu que seria a forma de dinamizar o trabalho no turno noturno.
O sarau será realizado no dia 27/11/09 e estamos preparando belas apresentações. Além disso, estaremos premiando melhores redações do Projeto de Resíduos Sólidos e os melhores declamadores de poesia.
Iniciaremos o trabalho com um café da manhã de Ação de Graças pela PAZ.



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

POESIAS DE VINÍCIUS DE MORAES


O pato
Lá vem o Pato Pata aqui, pata acolá La vem o Pato Para ver o que é que há.O Pato patetaPintou o caneco Surrou a galinha Bateu no marreco Pulou do poleiro No pé do cavalo Levou um coice Criou um galo Comeu um pedaço De jenipapo Ficou engasgado Com dor no papo Caiu no poço Quebrou a tigelaTantas fez o moço Que foi pra panela.Vinicius de Moraes


A casa
Era uma casa Muito engraçada Não tinha teto Não tinha nada Ninguém podia Entrar nela nãoPorque na casa Não tinha chão Ninguém podia Dormir na rede Porque na casa Não tinha parede Ninguém podia Fazer pipi Porque penico Não tinha ali Mas era feita Com muito esmero Na Rua dos Bobos Número Zero. Vinicius de Moraes


As borboletas
Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas Borboletas brancas São alegres e francas. Borboletas azuis Gostam muito de luz. As amarelinhas São tão bonitinhas! E as pretas, então . . .Oh, que escuridão! Vinicius de Moraes


O girassol
Sempre que o sol Pinta de anil Todo o céu O girassol Fica um gentil Carrossel. O girassol é o carrossel das abelhas. Pretas e vermelhas Ali ficam elas Brincando, fedelhas Nas pétalas amarelas.— Vamos brincar de carrossel, pessoal?— "Roda, roda, carrossel Roda, roda, rodador Vai rodando, dando mel Vai rodando, dando flor".— Marimbondo não pode ir que é bicho mau!— Besouro é muito pesado!— Borboleta tem que fingir de borboleta na entrada!— Dona Cigarra fica tocando seu realejo!— "Roda, roda, carrossel Gira, gira, girassol Redondinho como o céuMarelinho como o sol".E o girassol vai girando dia afora . . .O girassol é o carrossel das abelhas. Vinicius de Moraes


O relógio
Passa, tempo, tic-tac Tic-tac, passa, hora Chega logo, tic-tac Tic-tac, e vai-te embora Passa, tempo Bem depressa Não atrasa Não demora Que já estou Muito cansadoJ á perdi Toda a alegria De fazerMeu tic-tac Dia e noite Noite e dia Tic-tac Tic-tac Tic-tac . . .Vinicius de Moraes


O pingüim
Bom-dia, Pingüim Onde vai assim Com ar apressado? Eu não sou malvado Não fique assustado Com medo de mim. Eu só gostaria De dar um tapinha No seu chapéu de jaca Ou bem de levinho Puxar o rabinho Da sua casaca. Vinicius de Moraes


O elefantinho
Onde vais, elefantinho Correndo pelo caminho Assim tão desconsolado? Andas perdido, bichinho Espetaste o pé no espinho Que sentes, pobre coitado?— Estou com um medo danado Encontrei um passarinho! Vinicius de Moraes


A porta
Eu sou feita de madeira Madeira, matéria morta Mas não há coisa no mundo Mais viva do que uma porta. Eu abro devagarinho Pra passar o menininho Eu abro bem com cuidado Pra passar o namorado Eu abro bem prazenteira Pra passar a cozinheira Eu abro de sopetão Pra passar o capitão. Só não abro pra essa gente Que diz (a mim bem me importa . . .) Que se uma pessoa é burra É burra como uma porta. Eu sou muito inteligente! Eu fecho a frente da casa Fecho a frente do quartel Fecho tudo nesse mundo Só vivo aberta no céu! Vinicius de Moraes


O leão
Leão! Leão! Leão! Rugindo como um trovão Deu um pulo, e era uma vez Um cabritinho montês. Leão! Leão! Leão! És o rei da criação!Tua goela é uma fornalha Teu salto, uma labaredaTua garra, uma navalha Cortando a presa na queda. Leão longe, leão perto Nas areias do deserto. Leão alto, sobranceiro Junto do despenhadeiro. Leão na caça diurna Saindo a correr da furna. Leão! Leão! Leão! Foi Deus que te fez ou não? O salto do tigre é rápido Como o raio; mas não há Tigre no mundo que escape Do salto que o Leão dá. Não conheço quem defronte O feroz rinoceronte. Pois bem, se ele vê o Leão Foge como um furacão. Leão se esgueirando, à espera Da passagem de outra fera . . .Vem o tigre; como um dardo Cai-lhe em cima o leopardo E enquanto brigam, tranqüilo O leão fica olhando aquilo. Quando se cansam, o LeãoMata um com cada mão. Leão! Leão! Leão! És o rei da criação! Vinicius de Moraes


A cachorrinha
Mas que amor de cachorrinha! Mas que amor de cachorrinha! Pode haver coisa no mundo Mais branca, mais bonitinha Do que a tua barriguinha Crivada de mamiquinha? Pode haver coisa no mundo Mais travessa, mais tontinha Que esse amor de cachorrinha Quando vem fazer festinha Remexendo a traseirinha? Vinicius de Moraes


A galinha-d'angola
Coitada Da galinha-D'Angola Não anda Regulando Da bola Não pára De comer A matraca E vive A reclamar Que está fraca:— "Tou fraca! Tou fraca!"Vinicius de Moraes

O Mosquito
O mundo é tão esquisito: Tem mosquito. Por que, mosquito, por queEu . . . e você? Você é o inseto Mais indiscreto Da CriaçãoTocando fino Seu violinoNa escuridão.Tudo de mau Você reúne Mosquito pau Que morde e zune.Você gostaria De passar o diaNuma serraria —Gostaria? Pois você parece uma serraria! Vinicius de Moraes


A Foca
Quer ver a focaFicar feliz? É por uma bola No seu nariz. Quer ver a foca Bater palminha? É dar a ela Uma sardinha. Quer ver a foca Fazer uma briga? É espetar ela Bem na barriga! Vinicius de Moraes


As Abelhas
A AAAAAAAbelha mestra E aaaaaaas abelhinhas Estão tooooooodas prontinhas Pra iiiiiiir para a festa.Num zune que zune Lá vão pro jardim Brincar com a cravina Valsar com o jasmim.Da rosa pro cravo Do cravo pra rosa Da rosa pro favo Volta pro cravo.Venham ver como dão mel As abelhinhas do céu! Vinicius de Moraes


O Marimbondo
Marimbondo furibundo Vai mordendo meio mundo Cuidado com o marimbondo Que esse bicho morde fundo!— Eta bicho danado!Marimbondô De chocolat Saia daqui Sem me morder Senão eu dou Uma pauladaBem na cabeça De você.— Eta bicho danado! Marimbondo . . . nem te ligo! Voou e veio me espiar bem na minha cara . . .— Eta bicho danado! Viniciu de Moraes


O Peru
Glu! Glu! Glu!Abram alas pro Peru! O Peru foi a passeio Pensando que era pavãoTico-tico riu-se tanto Que morreu de congestão. O Peru dança de roda Numa roda de carvão Quando acaba fica tonto De quase cair no chão. O Peru se viu um dia Nas águas do ribeirão Foi-se olhando foi dizendo Que beleza de pavão!Glu! Glu! Glu!Abram alas pro Peru! Vinicius de Moraes


A Arca de Noé
Sete em cores, de repente O arco-íris se desata Na água límpida e contente Do ribeirinho da mata.O sol, ao véu transparente Da chuva de ouro e de prata Resplandece resplendente No céu, no chão, na cascata. E abre-se a porta da Arca De par em par: surgem francas A alegria e as barbas brancas Do prudente patriarcaNoé, o inventor da uva E que, por justo e temente Jeová, clementemente Salvou da praga da chuva.Tão verde se alteia a serra Pelas planuras vizinhas Que diz Noé: "Boa terra Para plantar minhas vinhas! "E sai levando a famíliaA ver; enquanto, em bonançaColorida maravilha Brilha o arco da aliança. Ora vai, na porta aberta De repente, vacilante Surge lenta, longa e incerta Uma tromba de elefante. E logo após, no buraco De uma janela, aparece Uma cara de macaco Que espia e desaparece. Enquanto, entre as altas vigas Das janelinhas do sótãoDuas girafas amigas De fora a cabeça botam.Grita uma arara, e se escuta De dentro um miado e um zurro Late um cachorro em disputa Com um gato, escouceia um burro. A Arca desconjuntada Parece que vai ruir Aos pulos da bicharadaToda querendo sair. Vai! Não vai! Quem vai primeiro?As aves, por mais espertas Saem voando ligeiro Pelas janelas abertas. Enquanto, em grande atropelo Junto à porta de saída Lutam os bichos de peloPela terra prometida."Os bosques são todos meus!"Ruge soberbo o leão"Também sou filho de Deus!"Um protesta; e o tigre — "Não!"Afinal, e não sem custoEm longa fila, aos casaisUns com raiva, outros com sustoVão saindo os animais. Os maiores vêm à frente Trazendo a cabeça erguida E os fracos, humildemente Vêm atrás, como na vida. Conduzidos por Noé Ei-los em terra benquistaQue passam, passam até Onde a vista não avista Na serra o arco-íris se esvai . . .E . . . desde que houve essa história Quando o véu da noite cai Na terra, e os astros em glória

A Arca de Noé( continuação)
Enchem o céu de seus caprichos É doce ouvir na caladaA fala mansa dos bichos Na terra repovoada.
Natal
De repente o sol raiou E o galo cocoricou:- Cristo nasceu! O boi, no campo perdido Soltou um longo mugido:- Aonde? Aonde?Com seu balido tremido Ligeiro diz o cordeiro:- Em Belém! Em Belém! Eis senão quando, num zurro Se ouve a risada do burro:- Foi sim que eu estava lá! E o papagaio que é gira Pôs-se a falar: - É mentira! Os bichos de pena, em bando Reclamaram protestando. O pombal todo arrulhava:- Cruz credo! Cruz credo! Brava A arara a gritar começa:- Mentira! Arara. Ora essa!- Cristo nasceu! canta o galo.- Aonde? pergunta o boi.- Num estábulo! - o cavalo Contente rincha onde foi. Bale o cordeiro também:- Em Belém! Mé! Em Belém!E os bichos todos pegaram O papagaio caturra E de raiva lhe aplicaram Uma grandíssima surra. Vinicius de Moraes

Gato
Com um lindo salto Lento e seguroO gato passa Do chão ao muroLogo mudando De opinião Passa de novo Do muro ao chão E pega corre Bem de mansinho Atrás de um pobre De um passarinho Súbito, pára Como assombrado Depois dispara Pula de lado E quando tudo Se lhe fatigaToma o seu banhoPassando a línguaPela barriga. Vinicius de Moraes
A um passarinho
Para que vieste Na minha janelaMeter o nariz? Se foi por um verso Não sou mais poeta Ando tão feliz! Se é para uma prosa Não sou Anchieta Nem venho de Assis. Deixa-te de histórias Some-te daqui! Vinicius de Moraes


A Corujinha
Corujinha, corujinha Que peninha de você Fica toda encolhidinha Sempre olhando não sei que O teu canto de repente Faz a gente estremecer Corujinha, pobrezinha Todo mundo que te vê Diz assim, ah! coitadinha Que feinha que é você Quando a noite vem chegando Chega o teu amanhecer E se o sol vem despontando Vais voando te esconder Hoje em dia andas vaidosa Orgulhosa com quê Toda noite tua carinha Aparece na TV Corujinha, corujinha Que feinha que é você! Vinicius De Moraes & Toquinho

A Formiga
As coisas devem ser bem grandes Pra formiga pequeninaA rosa, um lindo palácio E o espinho, uma espada fina A gota dágua, um manso lago Um pingo de chuva, o mar Onde um pauzinho boiando É navio a navegar Um bico de pão, o corcovado O grilo, um rinocenronte Uns grãos de sal derramados, Ovelhinhas pelo monte Vinicius de Moraes -

O Porquinho
Muito prazer, sou o porquinho Eu te alimento também Meu couro bem tostadinho Quem é que não sabe o sabor que tem Se você cresce um pouquinho O mérito, eu sei Cabe a mim tambémS e quiser, me chame Te darei salame E a mortadelaBranca, rosa e bela Num pãozinho quente Continuando o assunto Te darei presunto E na feijoada Mesmo requentada Agrado a toda gente Sendo um porquinho informado O meu destino bem sei Depois de estar bem tostado Fritinho ou assado Eu partirei Com a tia vaca do lado Vestido de anjinho Pro céu voarei Do rabo ao focinho Sou todo toicinho Bota malagueta Em minha costeleta Numa gordurinha Que coisa maluca Minha pururuca É uma beleza Minha calabresa No azeite fritinha Vinicius de Moraes / Toquinho

O ar (O vento)
Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho Não tenho cor Quando sou fraco Me chamo brisa E se assobio Isso é comum Quando sou forte Me chamo vento Quando sou cheiro Me chamo pum! Vinicius de Moraes

Teu nome
Teu nome, Maria Lúcia Tem qualquer coisa que afaga Como uma lua macia Brilhando à flor de uma vaga. Parece um mar que marulha De manso sobre uma praiaTem o palor que irradia A estrela quando desmaia. um doce nome de filha É um belo nome de amada Lembra um pedaço de ilha Surgindo de madrugada. Tem um cheirinho de murta E é suave como a pelúcia É acorde que nunca finda É coisa por demais lindaTeu nome, Maria Lúcia...Vinícius de Moraes

TRABALHO DE LINGUA PORTUGUESA/PROFESSORA MARIA PERPÉTUA











TRABALHO REALIZADO PELA PROFESSORA MARIA PERPÉTUA NAS TURMAS DO 9º ANO "A" E "B".
A PROFESSORA LEVOU LIVROS COM POESIAS VARIADAS PARA QUE OS ALUNOS FIZESSEM LEITURA E ANÁLISE DO FORMATO EM FORAM ESCRITAS. EM SEGUIDA OS ALUNOS PRODUZIRAM POEMAS COM TEMA "ÁGUA" EM VERSO E ESTROFE E OUTROS FORMATOS. AS PRODUÇÕES FICARAM ÓTIMAS. PARABÉNS!

TRABALHO DE CIÊNCIAS























TRABALHO DE CIÊNCIAS/PROFESSORA SÍLVIA BATISTA DE JESUS
TRABALHO REALIZADO NO DIA 06 DE NOVEMBRO DE 2009 COM OS ALUNOS DO 7º ANO “A” MATUTINO COM O TEMA: GERMINAÇÃO.
OS ALUNOS APÓS ESTUDAREM SOBRE A REPRODUÇÃO DAS PLANTAS (ANGIOSPERMAS) FIZERAM UM EXPERIMENTO EM CASA E O RESULTADO FOI ANALISADO NA SALA DE AULA.

REORIENTAÇÃO CURRICULAR
















A PROFESSORA ELIENE (VICE-DIRETORA) E A PROFESSORA VILMA (PROFESSORA DE LÍNGUA INGLESA E LINGUA PORTUGUESA) PARTICIPARAM DO ENCONTRO DE REORIENTAÇÃO CURRICULAR, NO COLÉGIO PROFESSOR FAUSTINO NO DIA 29/10/2009. A PROFESSORA ELIENE PARTICIPOU DO ENCONTRO COM OUTROS VICE-DIRETORES E PROFESSORES DE GEOGRAFIA E A PROFESSORA VILMA COM PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA E VICE-DIRETORES. A PARTIR DO ENCONTRO A PROFESSORA DIVINA RAMALHO DE GEOGRAFIA TRABALHARÁ UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DO 8º ANO E ENVIARÁ AO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO E EM SEGUIDA PARA A SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. SERÁ UMA EXPERIÊNCIA RICA QUE SERÁ TAMBÉM DIVULGADA.





quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ASPECTOS CULTURAIS E INTERAÇÃO ENTRE OS ALUNOS
















ASPECTOS CULTURAIS E INTERAÇÃO ENTRE OS ALUNOS

COM O OBJETIVO DE PROMOVER A INTERAÇÃO, A COOPERAÇÃO E A TROCA DE IDEIAS ENTRE OS ALUNOS, HOUVE APRESENTAÇÃO DE ASPECTOS CULTURAIS QUE RETRATAM O DIA A DIA DOS ADOLESCENTES.
FOI UM MOMENTO ONDE PUDERAM MOSTRAR SUAS HABILIDADES ARTÍSTICAS COM APRESENTAÇÕES DE REBOLATION, COM CLÁSSICO THRILLER ENTRE OUTROS.
FOI UM SHOW.

COM O OBJETIVO DE PROMOVER A INTERAÇÃO, A COOPERAÇÃO E A TROCA DE IDEIAS ENTRE OS ALUNOS, HOUVE APRESENTAÇÃO DE ASPECTOS CULTURAIS QUE RETRATAM O DIA A DIA DOS ADOLESCENTES.
FOI UM MOMENTO ONDE PUDERAM MOSTRAR SUAS HABILIDADES ARTÍSTICAS COM APRESENTAÇÕES DE REBOLATION, COM CLÁSSICO THRILLER ENTRE OUTROS.
FOI UM SHOW.
Mais fotos no álbum picasa.